sexta-feira, 24 de junho de 2011

CUIDADORES DA DOENÇA DROGADIÇÃO

ESTE CURSO DEPOIS DE APROVADO PELO CAM DA CONVENÇÃO BATISTA DO AMAZONAS COMEÇARA SUAS ATIVIDADES EM AGOSTO DE 2011


 MAIORES INFORMAÇÕES:
PR FERNANDO DE PAULA 92 9137 9301
EMAIL PROJETOCUIDARDEVIDAS@GMAIL.COM
SECRETARIA DA CBA COM A DEBORA OU PR TEODORO.

terça-feira, 14 de junho de 2011

INFORMATIVO MISSIONÁRIO MAPI


Informativo Missionário MAPI

Ministério de Apoio a Pastores e Igrejas
Cada pastor com um mentor, Cada igreja com liderança saudável.

Missionários: Fernando e Neuza de Paula
Ano/03 – Junho/2011
Manaus - Amazonas




Amado Parceiro em Missões,

20.075 - dias de vida
7.665 - dias de Ministério Pastoral
1.095 - dias de Missionário MAPI

Este ano de 2011 estarei completando 55 anos de vida, 21 anos de ministério pastoral e 03 anos de envolvimento missionário/MAPI no Pastoreio de pastores. São 20.075 dias de vida, 7.665 dias de ministério pastoral e 1.095 dias, bem vivido e abençoado. 
Nestes 20 anos eu pude ver:
1.   As igrejas que eu já pastoreei se envolveram concretamente em missões, enviando vários de seus membros para os campos missionários, dentro e fora do Brasil;
2.   Igrejas, pastores/cônjuges e líderes serem transformados pelo poder de Deus e assim se engajarem na missão de Deus;
3.   Dezenas e dezenas de missionários brasileiros serem enviados para os mais diferentes lugares do Brasil e do mundo;
4.   A situação política, econômica e social de vários lugares se transformarem pelo poder da pregação do evangelho de Cristo;
5.   O Senhor concedendo-me saúde e força para pregar, fazer discípulos, treinar e mobilizar dezenas de igrejas, pastores/cônjuges e líderes no pastoreio de pastores no cumprimento da missão;
6.   Minha família sendo sustentada fielmente por Deus, depois que deixei o trabalho secular na área Empresarial.

Nestes próximos 10 anos eu quero ver:
1.   A Igreja Evangélica Brasileira menos preocupada em fazer dos seus membros pessoas apenas preocupadas consigo mesmas e com seu próprio bem estar;
2.   A liderança evangélica comprometida com a missão integral, ensinando e tratando homens e mulheres a se tornarem sadios e tornando-se sal e luz neste mundo que jaz no maligno;
3.   Os pastores bi-vocacionados e profissionais liberais envolvidos com a propagação do evangelho, especialmente em regiões fechadas, utilizando de suas aptidões empresariais, ou mesmo de suas profissões no campo da saúde, educação, tecnologia, etc;
4.   A Ordenação ao Sagrado Ministério pastoral de meu Filho Hefraim Corrêa Paula, na Igreja de Deus Pentecostal do Brasil.- IDPB.
5.   Conclusão do mestrado da Fernanda Paula Silva, nossa filha arquiteta e bem colocada no mercado de trabalho.

Neste ano de 2011 eu quero ver:
1.   O povo evangélico amazonense compreendendo cada vez mais que somos chamados para estender o Reino de Deus entre os povos e fazer com que a glória do Senhor seja vista em toda a terra;
2.   Centenas e centenas de jovens, casais e até mesmo aposentados, dizendo sim ao chamado de missões;
3.   O Pastoreio de Pastores se consolidarem no Amazonas em especial na cidade de Manaus, com pelo menos 05 igrejas fortes praticando o Pastoreio de pastores;
4.   Implantar o pastoreio de pastores no estado de Roraima começando na capital de Boa Vista pela Ordem dos Ministros Evangélicos de Roraima – OMER;
5.   O MAPI, a missão a qual sirvo nestes últimos 03 anos, ser um instrumento de Deus para o envio de missionários para os estados brasileiros e outras nações e o treinamento da liderança evangélica em nosso país;
6.   Minha vida e de Minha esposa serem usadas por Deus de maneira a glorificar Seu nome em tudo o que fizermos.

Para isso, eu conto com suas orações. Sem a intercessão, os sonhos se desvanecem e tornam-se pó. Preciso também da sua fidelidade em nosso sustento, como tem acontecido até agora.
1.095. Um simples número. Mas ele representa muito para mim. Quero lembrar sempre com gratidão daquilo que o Senhor já me fez ver. Mas quero ver muito mais. Quero ver uma nação brasileira discipulada e comprometida com a missão de Deus no mundo.

Fernando e Neuza de Paula

Maiores informações:
Para se tornar um parceiro intercessor ou financeiro, entre em contato:
Fernando Antonio de Melo Paula
Skype: pastoreioprfernandao
Tel. (92) 3237 6869 e 9137 9301/9987 4896
Nossa conta corrente:
Bradesco Ag. 2396-5
C/C 8533-2

Caixa de texto:   

quinta-feira, 9 de junho de 2011

CLINICA DE PASTOREIO DE PASTORES

Ministério de Apoio a Pastores e Igrejas (MAPI)

Visão

Cada pastor com um mentor;

cada igreja com liderança saudável

Implicações

1.     Mentor: Pessoa com uma graça especial comprometida em nos ajudar a crescer regular e intencionalmente em nossas vidas e ministérios.  Para mais explicações, recursos e ferramentas, veja o site www.pastoreiodepastores.org no link de pastoreio de pastores e líderes.



2.     Cada pastor...  Cada igreja... Leva-nos à necessidade inegociável de apoiar e encorajar o pastoreio ou mentoria dos pastores nas denominações, conselhos de pastores e outras organizações que trabalham com pastores. 



3.     Liderança saudável deixa claro que nenhum pastor é saudável sozinho. Precisamos criar uma cultura do Reino de Deus ao nosso redor, especialmente através de relacionamentos comprometidos e saudáveis.

Através de Quatro Estratégias:

1. Pastoreio de pastores e líderes

2. Casamentos e famílias pastorais sólidas e atraentes

3. Equipes pastorais que compartilham os mesmos valores e visão

4. Parcerias de pastoreio de pastores nas denominações e cidades






Mais informações sobre nosso ministério e coordenadores estaduais no site: www.pastoreiodepastores.org (também em inglês e espanhol) ou em Manaus - AM com o Missionário Fernando de Paula tel. 92 3237 6869 - 91379301 prfernandao.mapi@gmai.com

1 CONGRESSO DE PLANTAÇÃO DE IGREJAS EM CONTEXTO TRIBAL NO AMAZONAS


preletores especiais e oficinas

Ronaldo Lidório é pastor presbiteriano e missionário transcultural (AMEM/APMT). É casado com Rossana e pai de dois filhos, Vivianne e Ronaldo Junior. É doutor em antropologia, tradutor da Bíblia para a língua Limonkpeln, autor de 14 livros, dentre eles "Plantando Igrejas" e "Missões, o desafio continua" e fundador do Instituto Antropos, sob sua coordenação e de Rossana Lidório com a colaboração de diversos consultores técnicos voluntários. (APMT/AMEM/Amanajé, CONPLEI, IPB, DAÍ-AMTB, SIL, WEA)
Antropologia, pesquisa sociocultural e plantio de igrejas.
http://www.ronaldo.lidorio.com.br
Pastor Henrique Terena é Presidente do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas - CONPLEI. Missiólogo e Teólogo, é Líder do Centro de Treinamento AMI em Chapada dos Guimarães, MT. Casado com Corina Bittencourt Dias e pai de Elianai e Eliel Dias. (Instituto Antropos/CONPLEI/South America Mission/ Treina-mento Indígena) .
http://www.conplei.org.br
Márcio Schmidel é Missionário, Coordena-dor do Projeto Amanajé – Missão AMEM no Amazonas com tribos não alcançadas e Co-ordenador juntamente com Isaura Schmidel da Capacitação Bíblica e Missionária Indíge-na - CBMI. Graduado em Teologia pela MNTB com a Validacão pela FTSA. Casado com Isaura Schmidel e pai de Evelise e Ama-rílis Schmidel. (AMEM/Amanajé)
Treinamen-to e capacitação indígena.
http://www.indigena.org.br

quarta-feira, 8 de junho de 2011

PROJETO RECOMEÇAR PARA VIDA


“RECOMEÇAR PARA A VIDA” - PROJETO TREINAMENTO DE LIDERANÇA INDIGENAS PARA PREVENÇAO, RECUPERAÇÃO E TRATAMENTO DO INDIO DOGRADICTO (Alcoolismo e fumo) NAS COMUNIDADES INDIGENAS.  
  
 AUTORIA: DR. PR. FERNANDO D`PAULA

 
O crescimento dos casos de alcoolismo e suicídio nas comunidades indígenas preocupa as lideranças indígenas que organizam. O alcoolismo entre os índios há muito é uma realidade que preocupa as lideranças. Isso porque além da embriaguez, o consumo excessivo de álcool favorece a ocorrência de drogas, suicídio e prostituição em áreas indígenas.
     Dentre as causas mais prováveis para os distúrbios provocados pela bebida alcoólica está a proximidade com as sedes municipais, o preço baixo da bebida, geralmente cachaça, e o choque de culturas do índio com a do não-índio.
     Acostumados com o consumo de bebidas fermentadas como caxiri e tarubá - ambos produzidos a partir da fermentação de um preparado a base de mandioca. Em eventos ou rituais tradicionais, os índios se vêem atraídos com a possibilidade de entorpecimento sem que haja a necessidade de subterfúgios para tal. Com isso, migram para municípios próximos ou assentamentos em busca de meios para alimentar o vício já instalado.
 Um dos coordenadores do evento, o líder Jecinaldo Sateré-Mawé, do Amazonas, diz que a falta de esperança na preservação dos costumes e perspectivas de sustento nas próprias aldeias desestimulam os jovens índios, que passam a ser obrigados a ir para as cidades. A impossibilidade de produzir é vista também como uma das causas do aumento de suicídios e morte pela contaminação de doenças nas cidades. “Eles ficam vulneráveis e acabam sendo levados pelo álcool e pelas drogas, vão trabalhar nas usinas de álcool e voltam doentes e viciados”, conta.
Na Amazônia, a situação é ainda mais crítica por causa das fronteiras com o Peru e a Colômbia, segundo Jecinaldo. “Muitos jovens são usados pela guerrilha, pelas FARC [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia], e vão se envolvendo em furtos e criminalidade. É uma situação gravíssima”, ressalta o coordenador-geral da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Cabral.
Na avaliação do líder, uma das possíveis soluções seria a abertura de linhas de crédito específicas para as famílias indígenas recuperarem a agricultura tradicional. “Elas estão descobertas, têm dificuldade de produzir”, avalia.
“Cesta básica não resolve, os índios se tornam mão-de-obra barata e, muitas vezes, escravos dos patrões com dívidas que não conseguem pagar”, conta o cacique da aldeia Cachoeirinha, no município de Miranda (MS), Ramão Terena.
     Segundo o coordenador-geral da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Barbosa, além do choque de culturas, a ausência de alternativas econômicas e de infra-estrutura adequada nas áreas indígenas também motivam o consumo excessivo de álcool.
     Somando-se a isso ainda há, em áreas de fronteira, a influência sobre os indígenas de membros do Exército Brasileiro, das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e comerciantes que adentram as comunidades indígenas.
     “Nos territórios indígenas há muita deficiência em todos os aspectos, falta educação, saúde e alternativas econômicas de qualidade. A ociosidade, aliada à esperança de que a vida fora da comunidade seja melhor, faz com muitos se aventurem e nesse processo se envolvam com o alcoolismo. Muitas vezes, esse é o primeiro passo para que se envolvam também em outras situações que colocam em risco sua integridade física e moral”, falou.
     Entre os mais vulneráveis e conseqüentemente, mais atingidos pelo álcool, conforme Jecinaldo estão às crianças, os jovens e as mulheres. Eles se desestruturam mais facilmente em virtude da baixa idade, da imaturidade e por encontrarem-se em uma estrutura social tipicamente machista, que não permite às mulheres se oporem ou questionarem o comando maior da tribo.
Carlos Coloma explicou que o jovem indígena, assim como os de outras comunidades, enfrenta uma série de problemas e necessita de apoio. Segundo ele, as raízes da grande incidência do alcoolismo nas populações indígenas já são bem conhecidas. No entanto, as razões que levam aos suicídios ainda são bastante nebulosas.
Para Coloma, o desconhecimento e a falta de estatísticas e informações sobre o fenômeno do suicídio não são impedimentos para que agentes públicos, comunidades e famílias busquem evitar a repetição desses acontecimentos.
“Nós acreditamos que, ainda que continuemos não conhecendo melhor a arquitetura, como se cria esse processo, essa vontade de morrer, de se matar, é preciso apoiar os jovens das comunidades indígenas onde se verifica grande número de mortes”, afirmou.
Como em qualquer outra sociedade, ele afirmou que é preciso evitar que os jovens indígenas se sintam sozinhos. “Eles necessitam de alguém com quem conversar, falar de seus sentimentos, de seus problemas, de suas preocupações.”
De acordo com Coloma, o suicídio é decorrência de uma multiplicidade de fatores, sociais, econômicos e emocionais. “O que nós encontramos especialmente nas comunidades Kaigang e Guarani do Mato Grosso do Sul, é uma coexistência de problemas, uma série de dificuldades, uma perda de território, uma restrição de mobilidade da população que é tradicionalmente nômade, uma ruptura entre as gerações, com uma conseqüente quebra de valores, do modo de vida, que em geral significa crise. Além da crise da adolescência, uma crise de valores culturais”, ressaltou.
A forma como os indígenas lidam com as emoções constitui-se em um componente a mais para incitar os jovens à morte. “São tão intensos alguns sentimentos, como por exemplo, a vergonha que pode levá-los a se matar diante um vexame público, uma humilhação. Essa reação é pouco comum em outras culturas, mas na indígena é muito significativa”, explicou. Salientou, contudo, que o fenômeno do suicídio é bastante complexo e não pode ser tratado levianamente, tampouco banalizado.
“Como a cultura indígena é intensamente espiritualizada, para tentar compreender o suicídio entre eles, teríamos que falar sobre a crença nos espíritos e como eles são afetados por essas entidades.”
Para Coloma, a reunião de fevereiro é apenas o primeiro passo de um longo caminho a ser percorrido na compreensão do alto índice de suicídio entre os jovens Kaigang e Guarani, do Mato Grosso do Sul

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Congresso Rever em Manaus

Dependencia Quimica uma Doença Social


Ministerio de Apoio a Pastores e Igrejas







O desejo expresso de se recuperar é requisito essencial para ingresso no programa, além de respeito mútuo, disciplina e não uso de medicamentos.
  Dr. Fernando de Paula

Nos dias de hoje, o ser humano recebe um bombardeio de informações através dos meios de comunicação, que a deixa inteirado de tudo o que se passa ao seu redor.
Ao se falar em droga, certamente vamos despertar sua curiosidade, que deve ser utilizada para a formação de conceitos sadios e exatos sobre as drogas e as desvantagens de seu uso.
Pais, parentes, líderes e autoridades devem, através de orientação segura e sem nenhum alarme, criar a condição necessária para que o drogadicto se torne refratário aos assédios de maus amigos e traficantes. É na infância, pré-adolescência, adolescência, que se deve dar maior destaque a um programa de caráter educativo preventivo.
       Devemos observar nos dias de hoje, que os traficantes sabedores que nesta fase se consegue um drogadicto mais certo de amanhã, estão levando para o mundo das drogas meninos e meninas de até 13 anos, portanto, o quanto antes iniciarmos nossa conscientização, não estaremos cometendo exagero algum.
        A meta principal do curso é capacitar consultores para ajudar o jovem e o adulto a alcançar a abstinência da droga, posteriormente a sobriedade, e finalmente a transformação e o crescimento pessoal, através da mudança comportamental e do estilo de vida, levá-lo a resgatar valores e princípios sociais.